notícia
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Escrito por Portal Terra
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Ter, 21 de setembro de 2010 18:23 |
Um estudo da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, indica que a linguagem pode fazer coisas "invisíveis" ficarem mais fáceis de serem vistas. Segundo a pesquisa, dizer o nome de algo pode ajudar a ver aquela coisa mais facilmente. As informações são do "Live Science". |
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notícia
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Escrito por Josélia Aguiar
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Ter, 21 de setembro de 2010 17:56 |
O MODISMO CHAMADO "O Código Da Vinci", o romance histórico-policial de Dan Brown, estava no auge quando o Eurostar, serviço europeu de trens de alta velocidade, divulgou a notícia de que, ao cabo de um ano, quase mil exemplares do best-seller haviam sido deixados na linha Londres-Paris. |
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notícia
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Escrito por BBC
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Ter, 21 de setembro de 2010 16:05 |
Em janeiro, a britânica Kay Russel sofreu uma forte crise de enxaqueca. Quando acordou, ela começou a falar com uma voz que lembrava um sotaque francês. As informações são da rede britânica BBC. |
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notícia
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Escrito por João Araujo e Oliveira
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Ter, 21 de setembro de 2010 16:22 |
Leitura para bebês faz sentido? As evidências dizem que sim. Ler para bebês deve se tornar um hábito da mesma maneira que ensinar a comer, dormir, tomar banho. Ajuda no desenvolvimento da linguagem e no futuro sucesso escolar. Mas como fazer isso, baseado em evidências? |
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opinião
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Escrito por Marisa Lajolo
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Ter, 21 de setembro de 2010 18:07 |
Há tempos que a leitura está em pauta. E, diz-se, em crise. Comenta-se esta crise, por exemplo, apontando a precariedade das práticas de leitura, lamentando a falta de familiaridade dos jovens com livros, reclamando da falta de bibliotecas em tantos municípios, do preço dos livros em livrarias, num nunca acabar de problemas e de carências. |
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opinião
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Escrito por Diana Santos
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Ter, 21 de setembro de 2010 17:39 |
Uma das questões mais exóticas tratadas pela linguística na sua vertente estruturalista e relativista, ou pela sociologia e antropologia culturais, são os termos de parentesco. Não há livro sobre tradução (ou sobre a língua em geral) que se preze que não invoque a questão de que há culturas em que há termos diferentes (e agora estou apenas exemplificando) para irmão do pai ou irmã da mãe, ou que, pelo contrário, tio do lado materno tem a mesma designação que prima pelo lado do pai, se se tratar de um falante que ainda não atingiu a idade adulta. |
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opinião
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Escrito por Luís Antônio Giron
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Ter, 21 de setembro de 2010 18:36 |
Qualquer dia é dia de palavrão. Assim como qualquer dia é dia de jogar tênis, de jogar vídeo bingo na internet, de estudar, etc.. Ele é necessário e insubstituível, como disse o sociólogo Gilberto Freyre. Há quem reclame que as palavras de baixo calão invadiram a vida cotidiana de forma irresistível. Jamais se pronunciou tanto palavrão como nos dias de hoje, e com tanta volúpia, afirmam tanto os safados como os guardiões da língua e dos bons costumes. E, de fato, o palavrão (ou “palavrada”, “palavra obscena” ou “palavra-cabeluda”) se intrometeu em todos os registros de fala e todo tipo de conversação. Por que o fascínio pelo “submundo”, pelos “esgotos” da linguagem? Vou tentar responder à questão, recorrendo primeiramente a um livro. |
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